A importância da comunicação não violenta;
Boa parte dos conflitos que temos com outras pessoas podem ser causados mais pela forma como expomos nossas ideias do que propriamente pelas diferenças de opinião.

Baseado nesta crença, o psicólogo Marshall Rosenberg desenvolveu o conceito de Comunicação Não-Violenta (CNV), que seria capaz de estimular a compaixão e a empatia (também por isso chamada de Comunicação Empática).

Segundo a psicologia “começa por assumir que somos todos compassivos por natureza e que estratégias violentas – se verbais ou físicas – são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura dominante”.

Ou seja, em um ambiente que estimule a competitividade, a dominação e a agressividade, tendemos a nos comportar violentamente.

Ao contrário, tendemos a agir com generosidade em ambientes acolhedores e cooperativos.

Exercitar a capacidade de se expressar sem julgamentos e sem classificações de “certo” e “errado”, que buscam “vencer” um debate com o interlocutor e provar um ponto de vista.

Muitas vezes, não ouvimos a opinião do outro para compreendê-la, mas apenas para podermos contra-argumentar, em um duelo sem fim.

Uma ideia da comunicação não-violenta é, ao invés de acusar o outro por atos com os quais não concordamos, dizer como nos sentimos diante deles.

Ao explicarmos o que sentimos, possibilitamos ao outro rever suas atitudes para não nos magoar, além de oportunizamos que ele fale sobre as emoções que o levaram a praticar certas condutas.

Usar o principio da comunicação não violenta por vezes não é uma tarefa fácil, depende de vontade, disposição e de um desejo de melhorar a si mesmo e as relações que desenvolvemos em nossa vida diariamente.

É um exercício, um aprendizado consigo mesmo e com os outros.

Fonte:
https://lnkd.in/exhtqDWf

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