Imagine, como seria, por exemplo, trabalhar em um lugar que as suas ideias não são ouvidas?
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Ou que você não sente que tem o reconhecimento justo?
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É necessário um esforço de autoconhecimento de reconhecer o seu valor próprio para enfrentar situações assim, porém, nem todos são capazes de ter essa força interna.
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Somos seres sociais.
Precisamos nos sentir parte do grupo.
Nos sentirmos rejeitados por uma equipe gera reações no cérebro semelhantes a dor física.
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A conexão com outras pessoas foi decisiva para a evolução da espécie, isso faz parte da nossa genética.
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Existem várias áreas do cérebro diretamente ligadas às relações sociais. Isso ocorre no giro fusiforme, que permite que os rostos sejam armazenados na memória, nos neurônios-espelho, que tornam a imitação possível, e nos neurônios de Von Economo, que nos guiam diante de conflitos, etc.
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Os neurônios-espelho causam o chamado “efeito de contágio”, que é um dos mecanismos fundamentais do sentimento de pertencimento.
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Os neurônios espelho existem em outras espécies, até mesmo em pássaros. No ser humano, foram identificadas áreas cerebrais específicas como o córtex insular, ligadas à identificação de emoções.
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Somos capazes de atribuir acolhimento ou rejeição, intenções e até pensamentos de outras pessoas por meio dos sinais corporais.
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É natural, fugiremos das ameaças e buscarmos moldar nossos comportamentos para receber o máximo de recompensas.
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Quando estamos sentindo ameaças mesmo que de forma não-consciente, nosso cérebro fica mais suscetível ao estado de NÃO ATENÇÃO, sua atenção é desviada para a ameaça e nos tornamos menos produtivos.
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O que nos gera ameaça no momento e que reduz nossa produtividade? Pense nisso e encontre uma solução.
Fonte – Instituto Brasileiro de Neuromarketing e Neuroeconomia