Ela criou uma empresa de arranjos de flores secas e faturou
R$ 700 mil em menos de um ano
As flores são comumente utilizadas em decoração de festas e eventos em geral, mas descartadas logo depois. Para Patrícia de Carvalho, no entanto, elas podem ter uma história mais longa. A empreendedora fundou a Cheiro de Flor, empresa que faz arranjos de flores secas e usa em 40% da produção pétalas que iriam para o lixo. Cada arranjo custa entre R$ 180 e R$ 700, e a empresa já faturou R$ 700 mil em menos de um ano de operação.

Patrícia de Carvalho, fundadora da Cheiro de Flor (Foto: Arquivo Pessoal)
A empreendedora teve o primeiro contato com flores desidratadas em junho de 2021, durante uma viagem a trabalho para Belo Horizonte, em Minas Gerais. “Entrei em uma floricultura e fiquei impressionada quando vi os arranjos”, diz Carvalho. O próprio estabelecimento oferecia um curso de desidratação de flores com duração de um fim de semana, e ela decidiu se inscrever.
Augusto Aki é consultor do SEBRAE e trabalha com foco na INOVAÇÃO DO MODELO DE NEGOCIO. Tem graduação em Ciências Contábeis pela USP, Pós graduação em marketing pela PUCC, Pós Graduação em varejo pela FEA/USP e MBA em E-business pela FGV.
É autor de 20 livros e de 15 cursos.
Foi responsável pela área Administrativa e pela área de marketing do Veiling Holambra, onde criou o ENFLOR e foi ainda responsável pela Expoflora.
Articulista na Revista Plasticultura.
